O documento “Regras e Procedimentos de Gerenciamento de Riscos de Ativos de Terceiros” da CAIXA estabelece diretrizes para a gestão de riscos na administração de ativos de terceiros, conforme as melhores práticas de mercado e a regulamentação vigente. A seguir, são destacados os pontos mais importantes que merecem atenção:
1. Objetivo e Abrangência
O documento visa apresentar as informações relacionadas às regras e procedimentos de gerenciamento de riscos de ativos de terceiros na CAIXA, conforme estabelecido na Política de Gerenciamento de Riscos para Gestão de Ativos de Terceiros.
2. Estrutura de Gerenciamento de Riscos
A CAIXA adota uma estrutura de gerenciamento de riscos que inclui modelos, sistemas, rotinas e procedimentos para identificar, mensurar, monitorar, reportar, controlar e mitigar os riscos inerentes às suas atividades. Essa estrutura é fundamental para assegurar a conformidade com as normas internas e externas, bem como para garantir a integridade dos processos de gestão de ativos de terceiros.
3. Tipos de Riscos Gerenciados
A CAIXA gerencia diversos tipos de riscos associados à gestão de ativos de terceiros, incluindo:
-
Risco de Mercado: Relacionado às oscilações nos preços de mercado que podem afetar o valor dos ativos.
-
Risco de Crédito: Referente à possibilidade de inadimplência de contrapartes ou emissores de títulos.
-
Risco de Liquidez: Associado à capacidade de converter ativos em caixa sem impactar significativamente seu preço.
-
Risco Operacional: Decorrente de falhas em processos internos, pessoas ou sistemas.
-
Risco Legal e de Conformidade: Relacionados ao cumprimento de leis, regulamentos e normas aplicáveis.
-
Risco Sistêmico: Derivado de eventos que podem afetar todo o sistema financeiro.
4. Processos de Gerenciamento de Riscos
Os processos de gerenciamento de riscos na CAIXA envolvem as seguintes etapas:
-
Identificação: Reconhecimento dos riscos inerentes às atividades de gestão de ativos de terceiros.
-
Mensuração: Avaliação quantitativa e qualitativa dos riscos identificados.
-
Monitoramento: Acompanhamento contínuo dos riscos e das exposições associadas.
-
Controle e Mitigação: Implementação de medidas para limitar ou reduzir os riscos a níveis aceitáveis.
-
Relatórios: Comunicação regular sobre a posição de risco e a eficácia dos controles implementados.
5. Governança e Responsabilidades
A governança do gerenciamento de riscos na CAIXA é estruturada de forma a assegurar a segregação de funções e a independência das áreas envolvidas. As responsabilidades são distribuídas entre diferentes níveis hierárquicos, garantindo que todos os empregados compreendam e cumpram as políticas e procedimentos estabelecidos.
6. Revisão e Atualização
O documento é sujeito a revisões periódicas para assegurar sua adequação às mudanças no ambiente regulatório e de mercado, bem como para incorporar melhorias contínuas nos processos de gerenciamento de riscos. As atualizações são comunicadas aos envolvidos para garantir a conformidade e a eficácia das práticas de gestão de riscos.
Para uma compreensão completa e detalhada das regras e procedimentos de gerenciamento de riscos de ativos de terceiros da CAIXA, recomenda-se a leitura integral do documento disponível no site oficial da instituição.
Consórcio como uma alternativa mais prática e sem juros
Além do GERIC (Gerenciamento de Riscos de Crédito da CAIXA), o consórcio pode ser uma alternativa interessante para o levantamento de recursos destinados à construção. O funcionamento ocorre da seguinte forma:
1. Adesão ao Consórcio
O interessado escolhe um grupo de consórcio específico para imóveis, no qual os participantes contribuem mensalmente para formar um fundo comum.
2. Contemplação
A obtenção do crédito ocorre de duas formas:
- Sorteio: A cada mês, um ou mais participantes do grupo são contemplados aleatoriamente.
- Lance: O consorciado pode ofertar um lance (adiantamento de parcelas) para aumentar suas chances de contemplação.
3. Utilização do Crédito para Construção
Após a contemplação, o consorciado pode utilizar a carta de crédito para financiar a construção do imóvel em um terreno de sua propriedade ou a ser adquirido. O processo envolve:
- Apresentação do projeto: A administradora pode exigir aprovação do orçamento e do cronograma da obra.
- Liberação dos recursos: Normalmente ocorre em etapas, conforme a evolução da construção, semelhante a um financiamento tradicional.
4. Vantagens do Consórcio para Construção
- Ausência de juros: Há apenas a taxa de administração, tornando-o mais barato que financiamentos.
- Flexibilidade: O consorciado pode escolher o momento ideal para iniciar a construção.
- Poder de negociação: A carta de crédito pode ser usada à vista para comprar materiais e serviços com desconto.
Se precisar de mais detalhes sobre a viabilidade desse modelo para o seu projeto, faça um contato conosco.
Na gestão de ativos de terceiros, o controle de riscos não é uma opção, mas um compromisso com a segurança, a transparência e a responsabilidade.
Faça uma
simulação agora!
O consórcio de imóveis é uma alternativa sem juros para planejar a compra da casa própria, com parcelas acessíveis e flexíveis, além de facilitar o uso do FGTS.
O consórcio de veículos é uma opção econômica para adquirir automóveis sem juros, com parcelas planejadas e a possibilidade de antecipação por meio de lances.
O consórcio de serviços permite investir em reformas, viagens, eventos ou educação com parcelas acessíveis, possibilitando realizar sonhos sem pagar juros.
O consórcio agro facilita a compra de máquinas agrícolas, tratores e implementos com parcelas acessíveis, oferecendo uma alternativa econômica para expandir seu negócio.